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MILHO FORRAGEIRO 2B587PW COM E SEM A. BRASILENSE E DOSES DE N EM COBERTURA
Última alteração: 2017-08-24
Resumo
Há a necessidade de potencializar o aproveitamento do N pelas plantas de milho. Deste modo, o trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar a produtividade de matéria verde da forragem e a matéria seca da silagem do híbrido de milho 2B587PW inoculado ou não com a bactéria Azospirillum brasilense e diferentes doses de nitrogênio em cobertura. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, em esquema fatorial 2x4, compondo-se com a presença e ausência de A. brasilense (0 e 200 mL ha-1) e quatro doses de N em cobertura (0, 70, 140 e 210 kg ha-1) com três repetições. Conclui-se que para o híbrido de milho 2B587PW, não há necessidade de inocular sementes com Azospirillum brasilense para a produtividade de matéria verde da forragem e porcentagem de matéria seca da silagem e a adubação nitrogenada em cobertura não influencia estes fatores produtivos.
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