Jornada Científica e Tecnológica e Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS, 9ª Jornada Científica e Tecnológica e 6º Simpósio da Pós-Graduação do IFSULDEMINAS

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PERSISTÊNCIA DE INDAZIFLAM NO SOLO E CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS
Lucas Costa Moterani, Ludimila Justina Ferreira da Silva, Jeisiane de Fátima Andrade, Jéssica Cursino Presoto, Saul Jorge Pinto de Carvalho

Última alteração: 2017-09-14

Resumo


A aplicação de herbicidas em pré-emergência é uma rotina nas áreas de cana-de-açúcar, devido à necessidade de ação residual prolongada para manejo de plantas daninhas. Assim sendo, este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a persistência do herbicida indaziflam no solo, quando aplicado em pré-emergência, bem como o controle de plantas daninhas do gênero Ipomoea e Amaranthus. Foram adotados quatro tratamentos, considerando-se diferentes doses do herbicida indaziflam, a saber (g ha-1): 50, 75 e 100, além de testemunha sem aplicação. As semeaduras foram realizadas aos zero, 30 e 60 dias após a aplicação (DAA), sendo as duas últimas semeaduras para simular a reinfestação das parcelas. Aos 30 dias após cada semeadura, avaliou-se o controle percentual, bem como a massa seca residual. O herbicida indaziflam promoveu pleno controle de todas as plantas daninhas aos 30 DAA. Detectou-se efeito residual do produto aos 90 DAA, com controle diferenciado sobre as espécies. Nesta avaliação, o produto promoveu controle pleno de A. viridis e I. quamoclit; controle moderado de I. nil; e controle insatisfatório de I. purpurea e I. hederifolia.

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