Neste relato de pesquisa, objetivamos tecer breves análises de enunciados materializados em uma superfície discursiva da mídia digital, nos moldes do gênero entrevista, e produzidos pelas posições entrevistador e entrevistado. ‘A’ entrevistada é Leandrinha Du Art, militante transgênero e cadeirante, que, por meio da estratégia da ‘confissão de si’, movimenta discursos os quais (re)produzem, (des)constroem, (re)atualizam, (re)conformam corpos, subjetividades e identidades. Recorrendo ao dispositivo teórico-metodológico da Análise de Discurso, perseguimos esses movimentos discursivos, fazendo-os dialogar com teorias de Michel Foucault, a fim de tentar iluminar as lacunas constitutivas da ordem da língua e da ordem do discurso na produção do corpo e do sujeito ‘trans’ na contemporaneidade. Chamamos atenção, outrossim, para o papel da internet - que funciona como um dispositivo de circulação de discursos e, portanto, de sentidos – na importante tarefa de dar voz e visibilidade a esses corpos e a esses sujeitos relegados às margens sociais.

Neste relato de pesquisa, objetivamos tecer breves análises de enunciados materializados em uma superfície discursiva da mídia digital, nos moldes do gênero entrevista, e produzidos pelas posições entrevistador e entrevistado. ‘A’ entrevistada é Leandrinha Du Art, militante transgênero e cadeirante, que, por meio da estratégia da ‘confissão de si’, movimenta discursos os quais (re)produzem, (des)constroem, (re)atualizam, (re)conformam corpos, subjetividades e identidades. Recorrendo ao dispositivo teórico-metodológico da Análise de Discurso, perseguimos esses movimentos discursivos, fazendo-os dialogar com teorias de Michel Foucault, a fim de tentar iluminar as lacunas constitutivas da ordem da língua e da ordem do discurso na produção do corpo e do sujeito ‘trans’ na contemporaneidade. Chamamos atenção, outrossim, para o papel da internet - que funciona como um dispositivo de circulação de discursos e, portanto, de sentidos – na importante tarefa de dar voz e visibilidade a esses corpos e a esses sujeitos relegados às margens sociais.

Neste relato de pesquisa, objetivamos tecer breves análises de enunciados materializados em uma superfície discursiva da mídia digital, nos moldes do gênero entrevista, e produzidos pelas posições entrevistador e entrevistado. ‘A’ entrevistada é Leandrinha Du Art, militante transgênero e cadeirante, que, por meio da estratégia da ‘confissão de si’, movimenta discursos os quais (re)produzem, (des)constroem, (re)atualizam, (re)conformam corpos, subjetividades e identidades. Recorrendo ao dispositivo teórico-metodológico da Análise de Discurso, perseguimos esses movimentos discursivos, fazendo-os dialogar com teorias de Michel Foucault, a fim de tentar iluminar as lacunas constitutivas da ordem da língua e da ordem do discurso na produção do corpo e do sujeito ‘trans’ na contemporaneidade. Chamamos atenção, outrossim, para o papel da internet - que funciona como um dispositivo de circulação de discursos e, portanto, de sentidos – na importante tarefa de dar voz e visibilidade a esses corpos e a esses sujeitos relegados às margens sociais.