O presente trabalho pretende refletir o atual momento educacional, tendo como cenário a pandemia. Toda a desigualdade de acesso ao conhecimento, ganha destaque, quando o processo educativo muito antes da pandemia já sinalizava por mudanças e investimentos. O processo educativo foi reinventado na medida que o distanciamento social foi prolongando-se, como nos aponta (Nóvoa, 2020), o ensino foi alterado, porém não podemos perder o aspecto público da aprendizagem, que resulta na “convivialidade”. Pensar dialeticamente a problemática pode ser o primeiro passo. Levantar os aspectos positivos e negativo contraditórios, agora com maior visibilidade, exigindo da educação, novas proposições, que deverá dessa vez, não seguir a mesma lógica desumanizadora do capital, como em outros tempos históricos. A metodologia usada foi a pesquisa bibliográfica crítica com análise teórica e política da educação, compreendendo que na pandemia, os tempos e espaços escolares estão em modificação. Concluímos será necessário organizar políticas públicas capazes de repensar essa nova escola (transformando educação capitalista/desigual), para que haja garantia de educação igualitária.