Jornada Científica e Tecnológica e Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS, 12ª JORNADA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DO IFSULDEMINAS

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INFLUÊNCIA DO CAFÉ NO PROCESSO DE MATURAÇÃO DE QUEIJO MINAS PADRÃO NA CARACTERIZAÇÃO FÍSICO QUÍMICA
Luíz Guilherme Malaquias da Silva, Ana Carolina Braga Lahmann, Grazielle Pereira Reis de Sousa, Alex Uzêda de Magalhês, Julio Cesar de Carvalho

Última alteração: 2020-11-03

Resumo


Os mercados lácteo e cafeeiro situam-se em constantes mudanças e crescendo, principalmente no estado de Minas Gerais, em que há uma grande oferta e procura desses alimentos, no qual é necessária a criação de novos produtos, impulsionando o interesse e a curiosidade do consumidor. Neste âmbito, objetivou-se a elaborar um queijo minas padrão, com a infusão do café torrado e moído na superfície, durante a maturação. O queijo foi infundido com cinco soluções com concentrações diferentes, a saber: Q1 – Sem Infusão (SI); Q2 – 6%; Q3 – 7%; Q4 – 8%; Q5 – Borra, nos 4 dias iniciais da maturação. Seguidamente, após a maturação total os queijos foram caracterizados com análises físicas e químicas, (pH, cinzas (%) e umidade (%)) onde se observou variações estatísticas (p< 0,05), sendo seus valores médios por triplicatas. De acordo com esse estudo os queijos desenvolvidos apresentaram pH variantes, baixa quantidade de cinzas, devido à influência do café solúvel e umidade entre média e alta, onde foi evidenciado, que quanto maior a concentração em solução maior a umidade, em comparação com o SI e a Borra.



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