Jornada Científica e Tecnológica e Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS, 12ª JORNADA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DO IFSULDEMINAS

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CONSEQUÊNCIA DA REENSILAGEM SOBRE A ESTABILIDADE AERÓBICA
Lethicia Ananias Carvalho

Última alteração: 2020-10-26

Resumo


Objetivou-se avaliar a estabilidade aeróbica da silagem de milho após reensilagem. A planta inteira de milho foi triturada e ensilada em 18 silos experimentais. Após 101 dias, 12 dos silos foram abertos e o material removido. O material de cada um dos grupos foi então reensilado imediatamente ou após 6 horas de exposição ao ar.  Após 57 dias, todos os silos foram abertos e o material acondicionado em um balde. O material foi mantido em uma sala climatizada a 25­± 1°C, e a temperatura da silagem foi registrada em 0, 2, 4, 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22, 24, 30, 36, 48, 60, 72, 84, 96, 108 e 120 horas após a abertura dos silos. O tempo para deterioração foi considerada como o número de horas para que a diferença de temperatura entre a silagem e o ambiente atingisse 2 °C. A silagem de milho não realocada permaneceu estável por todo o teste, enquanto para a silagem realocada o tempo foi de 60 horas e para a silagem realocada 6 horas após a abertura do silo, 48 horas. Conclui-se que a prática de reensilagem reduz a estabilidade da silagem, e que a estabilidade é perdida mais rapidamente quanto maior o tempo para realocação do material.


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