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O objetivo foi avaliar a viabilidade financeira da suplementação de novilhas de corte com ureia e resíduo de fécula de mandioca (RFM). O experimento teve duração de 98 dias, utilizando 20 novilhas nelore de 8 a 10 meses e peso médio de 180kg ± 39kg, à pasto, com água e mineral à vontade. O rebanho passou por adaptação de 14 dias. Foram realizadas pesagens a cada 28 dias, sendo os tratamentos experimentais: Controle (pasto + mistura mineral), T1 (50g de UP + 0,3% PC resíduo), T2 (50g ULL + 0,3% PC resíduo), T3 (100g de UP + 0,6% PC resíduo) e T4 (100g de ULL + 0,6% PC resíduo). Foi avaliado a receita bruta e líquida dos tratamentos à partir dos custos observados com mão de obra e insumos. Houve diferença estatística em todos os modelos de suplementação, para os critérios de desempenho animal e financeiro, com destaque para os tratamentos T1 e T2. Conclui-se que nas condições experimentais relatadas o uso de resíduo de fécula de mandioca e ureia é viável para a suplementação e bovinos de corte à pasto durante o período seco do ano, tanto em desempenho biológico, quanto em desempenho financeiro.