Jornada Científica e Tecnológica e Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS, 12ª JORNADA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DO IFSULDEMINAS

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QUANTIFICAÇÃO DE FIBRAS ELÁSTICAS EM CARCINOMAS DE CÉLULAS ESCAMOSAS CANINO
Murilo Henrique Dias da Silva, Bruno Dalbelo da Silva Elias, Polyana de Faria Cardoso, Geórgia Modé Magalhães

Última alteração: 2020-10-05

Resumo


O carcinoma de células escamosas (CCE), é uma neoplasia maligna que apresenta diferenciação dos ceratinócitos e comumente afeta cães e gatos. O local de desenvolvimento do tumor é denominado microambiente tumoral, e não é composto somente por células neoplásicas, mas também por seu estroma, células do sistema imunológico e vários outros tipos de células. O objetivo desse estudo foi comparar as fibras elásticas intratumorais e peritumorais, para isso foram selecionadas 15 amostras de carcinomas de células escamosas que estavam emblocadas em parafina. Cortes de 3 a 4 micrômetros foram colocados nas lâminas e procedeu-se com a coloração histoquímica de Orceína para quantificação das fibras elásticas. Foram realizadas fotomicrografias e analisadas no programa Image J e quantificadas pelo teste T no Graphpad Prism versão 6.  No meio intratumoral, verificou-se uma média de 13,11% de fibras elásticas e no meio peritumoral de 15,59%, a partir desses resultados conclui-se que não há diferença estatística (p = 0.8996) entre a quantidade de fibras elásticas intratumoral e peritumoral em carcinomas de células escamosas caninos.

O carcinoma de células escamosas (CCE), é uma neoplasia maligna que apresenta diferenciação dos ceratinócitos e
comumente afeta cães e gatos. O local de desenvolvimento do tumor é denominado microambiente tumoral, e não é
composto somente por células neoplásicas, mas também por seu estroma, células do sistema imunológico e vários outros
tipos de células. O objetivo desse estudo foi comparar as fibras elásticas intratumorais e peritumorais, para isso foram
selecionadas 15 amostras de carcinomas de células escamosas que estavam emblocadas em parafina. Cortes de 3 a 4
micrômetros foram colocados nas lâminas e procedeu-se com a coloração histoquímica de Orceína para quantificação das
fibras elásticas. Foram realizadas fotomicrografias e analisadas no programa Image J e quantificadas pelo teste T no
Graphpad Prism versão 6. No meio intratumoral, verificou-se uma média de 13,11% de fibras elásticas e no meio
peritumoral de 15,59%, a partir desses resultados conclui-se que não há diferença estatística (p = 0.8996) entre a
quantidade de fibras elásticas intratumoral e peritumoral em carcinomas de células escamosas caninos.

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