Este trabalho analisa o movimento da COVID-19 na mesorregião Sul/Sudoeste de Minas desde o registro do primeiro caso. É levantada a hipótese que os casos seguem a hierarquia urbana de cidades e tem como meio de propagação as rodovias, as quais são as principais infraestruturas de circulação da região. Para testar a hipótese levantamos registros do novo coronavírus, os processamos e espacializamos, como mecanismo de análise do dado. Assim, confirma-se que há a concretização da interiorização da doença, em congruência com a hierarquia urbana e que os meios de difusão foram, principalmente, as rodovias.