O presente trabalho teve como objetivo avaliar a produtividade e proteína do feijão cultivado no inverno sob diferentes modos de inoculação da bactéria Azospirillum brasilense e adubação. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições e cinco tratamentos, sendo os tratamentos: ausência de adubação mineral de plantio, inoculação das sementes com A. brasilense e adubação mineral de cobertura com N; presença de adubação mineral de plantio, ausência de inoculação das sementes com A. brasilense e adubação mineral de cobertura com N; ausência de adubação mineral no plantio, presença de inoculação das sementes com A. brasilense e ausência de adubação mineral de cobertura com N; adubação mineral no plantio sem N, presença de inoculação com A. brasilense e adubação mineral de cobertura com N; adubação mineral de plantio, inoculação das sementes com A. brasilense e adubação mineral de cobertura com N. Conclui-se que a inoculação de sementes de feijão com A. brasilense e a utilização de adubação mineral e de cobertura de nitrogênio não influencia a produtividade e proteína do feijão.