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Bioestimulante em doses baixas tem sido eficiente em diversos processos metabólicos da planta, favorecendo a expressão do potencial genético, promovendo o equilíbrio hormonal e estimulando o crescimento radicular. Desta forma, torna-se necessário estudar a dose da proteína Harpin a ser recomendada para tratamento de sementes de feijão, que expresse o melhor crescimento inicial, no que diz respeito a altura de planta, diâmetro do caule e comprimento do sistema radicular. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, sendo os tratamentos compostos por seis diferentes doses (0; 1,2; 2,4; 4,8; 9,6; 19,2 g/ha) da proteína Harpin através do produto comercial H2Copla com três repetições, totalizando 18 tratamentos e 54 parcelas (vasos). Foram avaliados aos 7, 14 e 21 dias após a semeadura a altura de planta, diâmetro do caule e comprimento do sistema radicular. As diferentes doses da proteína Harpin estudadas no tratamento de sementes de feijão não resultam em maior crescimento inicial das plantas no que se refere à altura de plantas, diâmetro do caule e comprimento do sistema radicular.