Jornada Científica e Tecnológica e Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS, 13ª JORNADA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DO IFSULDEMINAS

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DOSES FOLIARES DA PROTEÍNA HARPIN NOS TEORES DE NITROGÊNIO, CLOROFILA E PROTEÍNA DO MILHO SEGUNDA SAFRA
Laura Costa Oliveira, Vinícius Lima de Almeida, Ariana Vieira Silva, Ana Luíza Silva Santos

Última alteração: 2021-07-19

Resumo


Devido a elevada qualidade nutricional do milho, esta planta possui finalidade de alimentação humana e animal. Através do uso de bioestimulantes via foliar ou no tratamento de sementes, busca-se elevar as produções e melhorar a qualidade das sementes/grãos. Assim, o presente estudo teve como objetivo avaliar diferentes doses foliares da proteína Harpin nos teores de nitrogênio, clorofila e proteína do milho de segunda safra. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, tendo como tratamento cinco doses da proteína Harpin através do produto comercial H2Copla via aplicação foliar (0, 35, 70, 105 e 140 g/ha) no estádio V3 na cultura do milho cultivado em segunda safra, com quatro repetições, totalizando 20 parcelas. As avaliações foram da estimativa do teor de clorofila através do índice SPAD, teor de nitrogênio foliar, teor de nitrogênio nos grãos e proteína dos grãos. Na segunda safra, a aplicação foliar da proteína Harpin eleva o teor de nitrogênio do grão de milho em doses de 70 g/ha e acima desta, já clorofila pelo índice SPAD e nitrogênio foliar, assim como a proteína dos grãos não são influenciados pelas doses estudadas da proteína Harpin.

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