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CRESCIMENTO INICIAL DO MILHO COM DIFERENTES DOSES DA PROTEÍNA HARPIN VIA TRATAMENTO DE SEMENTES
Última alteração: 2021-08-06
Resumo
A crescente demanda por soja, fez com que os produtores cultivem o milho principalmente na segunda safra, em que há constantes estresses hídricos. Assim, é necessário investir em novas tecnologias que minimizem os efeitos negativos nas plantas. E, uma das tecnologias que vem sendo implementada é utilização da proteína Harpin, um bioestimulante natural no sistema de defesa nas plantas, que causa um melhor desenvolvimento radicular, absorvendo mais água é nutrientes e, portanto, tornando a planta mais vigorosa. Com isto, o presente trabalho teve como objetivo avaliar o crescimento inicial do milho com diferentes doses da proteína Harpin na semente. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, sendo os tratamentos compostos por sete diferentes doses via tratamento de sementes (0; 1,2, 2,4; 4,8; 9,6; 19,2; 38,4 g/ha) com quatro repetições. Foram avaliados a altura de plantas, diâmetro do colmo e comprimento do sistema radicular aos 14 e 28 dias após a semeadura. Conclui-se que as diferentes doses da proteína Harpin aplicadas no tratamento de sementes, não interferiram no crescimento inicial de plantas de milho e sugere-se que doses superiores sejam estudadas.
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