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INFLUÊNCIA DA DOMINÂNCIA APICAL NO CRESCIMENTO VEGETATIVO DO CAFEEIRO APÓS O ESQUELETAMENTO
Última alteração: 2015-12-14
Resumo
O presente trabalho teve como objetivo avaliar a influência da dominância apical no desenvolvimento vegetativo do cafeeiro após o esqueletamento. O trabalho foi desenvolvido no Setor de Cafeicultura do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas – Campus Muzambinho. O experimento foi instalado em área cultivada com o cafeeiro cultivar Catuaí Vermelho - IAC 144 com 12 anos de idade e espaçamento 3,8 m x 0,8 m. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com cinco tratamentos, quatro repetições e dez plantas por parcela, sendo consideradas úteis as oito centrais. Os tratamentos foram: esqueletamento com decote, esqueletamento sem decote, esqueletamento com decote 30 dias após a poda e 60 dias após a poda, e a testemunha, que não foi podada. A avaliação foi realizada 270 dias após a poda, analisando as variáveis: comprimento dos ramos plagiotrópicos (cm) das faces leste e oeste do cafeeiro e número de entre nós nas faces leste e oeste do cafeeiro. Os dados obtidos serão submetidos à análise de variância com o emprego do Software estatístico SISVAR. As médias dos tratamentos serão comparadas pelo teste de Scott Knott. Conclui-se que o número de nós dos ramos plagiotrópicos nas faces leste e oeste da planta é maior nos diferentes sistemas de podas; O maior comprimento dos ramos plagiotrópicos na face leste da planta é obtido utilizando-se o esqueletamento com decote 60 dias após a poda; os sistemas de esqueletamento com decote com 30 e 60 dias após a poda apresenta maior crescimento dos ramos plagiotrópicos na face oeste da planta.
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