Jornada Científica e Tecnológica e Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS, 8ª Jornada Científica e Tecnológica e 5º Simpósio da Pós-Graduação do IFSULDEMINAS

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FONTES DE CARBOIDRATO NO DESENVOLVIMENTO in vitro DE PLÂNTULAS DE ORQUÍDEA
Jéssica Azevedo Batista, Mara Quintiliano, Priscila Pereira Botrel, Felipe Campos Figueiredo

Última alteração: 2016-08-31

Resumo


O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado constituído de quatro tratamentos: (T1- Sacarose; T2- Glicose; T3- Frutose; T4 – Manitol) com quatro repetições por tratamento e quatro plântulas por parcela. Após 60 dias foram avaliados: altura (cm), número médio de folhas, número médio de brotos, diâmetro do caule e biomassa fresca (g) e biomassa seca (g) das plântulas de orquídea. O carboidrato sacarose proporcionou maiores médias para altura da plântula, número médio de folhas e número médio de brotos, em relação aos demais tratamentos. Entretanto em relação ao diâmetro do caule, as fontes de açúcar glicose, frutose e manitol adicionadas ao meio MS proporcionaram maior diâmetro em relação à sacarose. Para as variáveis biomassa fresca e seca de parte aérea e biomassa fresca de raiz, a sacarose proporcionou maior biomassa das plântulas. Não houve diferença estatística em relação aos carboidratos na biomassa seca de raiz.


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