Jornada Científica e Tecnológica e Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS, 10ª Jornada Científica e Tecnológica e 7º Simpósio da Pós-Graduação do IFSULDEMINAS

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INFLUÊNCIA DA ASSOCIAÇÃO DE ACEPROMAZINA E DIPIRONA SOBRE A TEMPERATURA CORPORAL DE COELHOS
Larissa Miller Rodrigues Silva, Guilherme Peres Pereira, Letícia Moraes Dias, Mariana Cristina Hoeppner Rondelli, André Luís Corrêa

Última alteração: 2018-09-12

Resumo


Uma das complicações mais graves durante a anestesia é a hipotermia, a qual pode ser causada por fármacos como a acepromazina e a dipirona, e pode prolongar a recuperação da anestesia, aumentar a ocorrência de infecções no pós-cirúrgico e causar arritmias cardíacas. Foram utilizados sete coelhos Nova Zelândia Branco, com 4 meses de idade. Os animais do grupo Dipirona receberam acepromazina na dose de 1,0 mg/kg, pela via intramuscular (IM) e 45 minutos após a administração desta, receberam ainda dipirona (50 mg/kg, IM). Já no grupo Controle os animais receberam acepromazina na mesma dose, e 45 minutos após receberam um volume de solução salina 0,9% semelhante ao volume de dipirona. O comportamento das frequências cardíaca e respiratória e da pressão arterial foram semelhantes em ambos os grupos. Os animais de ambos os grupos apresentaram redução da temperatura corpórea, porém sem diferença entre grupos. A associação de dipirona e acepromazina nos coelhos deste estudo não ocasionou hipotermia importante, indicando uma possível segurança da utilização deste protocolo na espécie em relação a este parâmetro.


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