A educação Física Adaptada veio para suprir as especificidade, além de proporcionar a oportunidade de socialização entre pessoas. O objetivo deste trabalho é relatar a experiência desenvolvida com a bocha adaptada em uma das APAE do Sul de Minas Gerais como voluntário. Como objeto de estudo, foi utilizado a Bocha Paralímpica em uma das Apaes conveniadas pelo o Instituto Federal - Campus Muzambinho, no período de cinco meses, com 9 alunos deficientes múltiplos. Conclui-se que, os alunos compreendem parcialmente as regras da Bocha Paralímpica, pode-se ter variedades de metodologia para o ensino, é possível planejar aulas com materiais de baixo custo para as práticas e o  professor é a peça fundamental no trabalho adequado, sendo responsável pela inclusão.