Frente aos desafios de alfabetização de alunos surdos, em especial em Língua Portuguesa escrita, como segunda língua, é imprescindível pensar um ensino-aprendizagem eficaz e inclusivo que atenda suas especificidades. Neste sentido, faz-se necessário a capacitação de profissionais e uma práxis diversificada e bem estruturada a fim de atingir este objetivo. O presente estudo apresenta uma visão clara obtida através da realidade e de entrevistas semiestruturadas em instituições com aluno surdo matriculado, apontando as dificuldades na alfabetização em Língua Portuguesa escrita como (L2), a importância de se aprender Libras como (L1) na alfabetização e a necessidade de emergente de capacitação dos profissionais na ânsia de proporcionar uma educação inclusiva e de qualidade. O objetivo é utilizar as análises dos dados levantados como ponto de partida para reflexões e suporte pedagógico sobre os aspectos abordados.