Jornada Científica e Tecnológica e Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS, 11ª Jornada Científica e Tecnológica e 8º Simpósio da Pós-Graduação do IFSULDEMINAS

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LEVANTAMENTO DA COMPOSIÇÃO ICTIOFAUNÍSTICA E DETERMINAÇÃO DA DIETA DOS PEIXES DO RIBEIRÃO VARGEM DE CALDAS.
Marina Gonçalves dos Anjos, Ludimilla Fernanda dos Santos Reis, Jane Piton Serra Sanches, Mireile Reis dos Santos

Última alteração: 2019-09-03

Resumo


O objetivo deste estudo foi analisar a composição ictiofaunística do Ribeirão das Vargens de Caldas, bem como determinar a dieta dos peixes coletados. As coletas foram realizadas nos anos de 2017 e 2018, em cinco pontos distintos do Ribeirão.  Todos os peixes coletados foram identificados até o menor nível taxonômico possível e tiveram seus estômagos retirados e conservados para análise. Ao todo foram coletados 601 exemplares, pertencentes a 5 ordens, 8 famílias e 14 espécies, tendo Phalloceros harpagos como a espécie mais abundante. Foram analisados 236 estômagos, sendo 15 de cada espécie coletada, quando possível, apresentando insetos como o mais consumido. Nos itens analisados, houve a predominância de itens de origem autóctone. Com os resultados obtidos é possível conhecer o atual estado em que o ecossistema se encontra e gerar futuros estudos sobre a recuperação e manutenção destas áreas.

O objetivo deste estudo foi analisar a composição ictiofaunística do Ribeirão das Vargens de Caldas, bem como determinar a dieta dos peixes coletados. As coletas foram realizadas nos anos de 2017 e 2018, em cinco pontos distintos do Ribeirão.  Todos os peixes coletados foram identificados até o menor nível taxonômico possível e tiveram seus estômagos retirados e conservados para análise. Ao todo foram coletados 601 exemplares, pertencentes a 5 ordens, 8 famílias e 14 espécies, tendo Phalloceros harpagos como a espécie mais abundante. Foram analisados 236 estômagos, sendo 15 de cada espécie coletada, quando possível, apresentando insetos como o mais consumido. Nos itens analisados, houve a predominância de itens de origem autóctone. Com os resultados obtidos é possível conhecer o atual estado em que o ecossistema se encontra e gerar futuros estudos sobre a recuperação e manutenção destas áreas.


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