Jornada Científica e Tecnológica e Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS, 11ª Jornada Científica e Tecnológica e 8º Simpósio da Pós-Graduação do IFSULDEMINAS

Tamanho da fonte: 
EFEITO DO AMINOÁCIDO N-ACETILCISTEÍNA ASSOCIADO AO COBRE NO CONTROLE DE Pseudomoaas syringae pv garcae
Luis Rodolfo Souza Paulino da Costa

Última alteração: 2019-09-26

Resumo


A doença bacteriana, tradicionalmente conhecida, como mancha aureolada, vem causando sérios prejuízos a viveiristas e produtores. Além disso as medidas de controle não tem sido eficientes. Nesse sentido, o aminoácido N-acetil cisteína vem apresentando resultados promissores no controle de bacterioses no citrus. Foram utilizados 4 doses de NAC: 0; 3,0; 6,0; 9,0 mg mL⁻¹, com e sem adição de hidróxido de cobre, com 5 repetiçoes, totalizando 40 parcelas.  Os tratamentos foram adicionados ao meio de cultura, sobre qual foram semeados 100 µL da suspensão bacteriana. Após 48 h, adicionou-se 10 mL de solução salina estéril (0,85%) sobre as colônias na placa, e mediu-se a absorbância da suspensão em espectrofotômetro. Assim, objetivou-se avaliar diferentes concentrações de NAC associado ou não a hidróxido de cobre no controle de Pseudomonas syringae pv garcae in vitro. Houve interação significativa entre as doses de NAC e associação ou não ao hidróxido de cobre. A dose de 9,0 mg mL⁻¹ não diferiu estatisticamente do tratamento em que o hidróxido de cobre foi adicionado. Na dose de 9,0 mg mL⁻¹, o NAC foi eficiente na inibição do crescimento bacteriano.

Texto completo: PDF