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RESUMO

No ano passado o Brasil ocupou a segunda posição no mundo quanto a área com lavouras geneticamente modificadas (GM), perdendo somente para os Estados Unidos. Mas para o plantio de plantas transgênicas no Brasil, é preciso respeitar e aderir algumas normas para aqueles produtores convencionais que não desejam se contaminar com material geneticamente modificado, conhecida como coexistência, que é a distância mínima de uma lavoura transgênica para uma lavoura convencional, além da recomendação em alguns casos também da realização de refúgio para que os insetos pragas não se adaptem as novas tecnologias. Com isto objetivou-se com este trabalho fazer uma análise detalhada da situação atual do plantio de milho transgênico na região de Carvalhópolis/MG, além de divulgação das técnicas corretas para a utilização segura dos materiais geneticamente modificados. Serão aplicados questionários a trinta produtores pré-selecionados para formular o diagnóstico com detalhes do cultivo de milho transgênico na região em questão, além de obter dados que permitirão avaliar resultados alcançados. Os produtores serão avaliados principalmente com relação ao cumprimento das normas estabelecidas para os organismos geneticamente modificados, como refúgio e coexistência. Além deste questionário será realizada a conscientização dos produtores na forma de palestras e dias de campo com auxílio da Emater